A espetacularização da tragédia
Uma tragédia sendo amplamente explorada em seu sentido literal pode causar grandes estragos morais e éticos em uma sociedade.
Nascido em dezembro de 1980, em Natal – RN, cresceu em Currais Novos e é radicado em Santa Cruz, cidades do interior norte-rio-grandense. Escritor e fotógrafo, publicou os livros artesanais Loa de Pedra (poesia) e A Casa Miúda (contos), além de ter participado das coletâneas Tamborete (poesia) e Triacanto: Trilogia da Dor e Outras Mazelas. Em 2009 lançou seu Pequeno Manual Prático de Coisas Inúteis (poesia e contos); em 2015, A Máquina de Avessar os Dias (poesia), ambos pela Editora Flor do Sal. Em 2018, através da Editora Moinhos, publicou Doce Azedo Amaro (poesia). Venceu o Prêmio Nacional Ignácio de Loyola Brandão de Literatura com o conto Por que Não Enterramos O Cão?
Como fotógrafo, dedica-se em especial à fotografia documental e de rua, tendo participado de exposições que discutiam relações de trabalho e a vida em comunidades das regiões Trairi e Seridó. Também ministra aulas de fotografia digital com aparelhos celulares em projetos de extensão do IFRN, onde é servidor.
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